To: energyplay who wrote (37467 ) 7/23/2008 10:42:43 AM From: elmatador Respond to of 217645 GM asks HQ authorization to invest another USD1billion. On top of yesterday's R$3 billion contract with MWM for diesel engines, GM do Brasil asked authorization from HQ to invest USD1 billion in renovation of the productiion lines of Brazil and Argentina. With that the volume of inestiments earmarked until 2012 jumps from US$ 1,5 billion to US$ 2,5 billions. Today two factories can start a third shift: São José dos Campos (SP) and Gravataí (RS). São Caetano do Sul (SP) unit alreayd operates third shift. Partnerhsip qith MWM forecast supply of 420 thousand diesel engines from 2011 to2018 ... Will produce vans, minivans, SUVs and pick ups. Will tell GM US that the market for thos are still virgin in Brazil. Energy sector here is different of the US will justify. Today 40% US 60% abroafd. Before 80% US 20% US. Lats time they asked GM HQ for money was for USD half billion, last month. GM pede à matriz autorização para investir mais US$ 1 bi SÃO PAULO - De olho em um mercado cuja rentabilidade chega a ser três vezes maior do que a dos veículos populares, a General Motors anunciou ontem um contrato de mais de R$ 3 bilhões com a fabricante de motores diesel MWM. Além do acordo, a montadora informou que pediu autorização à matriz para investir mais US$ 1 bilhão na renovação da linha de veículos produzidos no país e também na Argentina. Com isso, o volume de investimentos da GM no Brasil previsto até 2012 salta de US$ 1,5 bilhão para US$ 2,5 bilhões. O pedido ocorre em meio à desaceleração dos mercados americano e europeu, o que deve facilitar o aval pela GM dos Estados Unidos. Segundo Jaime Ardila, presidente da GM no Brasil e Mercosul, está quase tudo aprovado. Atualmente, duas fábricas da empresa no país podem receber o terceiro turno: São José dos Campos (SP) e Gravataí (RS). A unidade de São Caetano do Sul (SP) já opera nesse sistema. A parceria com a MWM prevê o fornecimento de 420 mil motores diesel de 2011 até 2018 para a linha de utilitários da montadora, que deverá ser ampliada e renovada nos próximos três anos, assim como as demais categorias produzidas pela subsidiária brasileira. A opção por reforçar a linha de utilitários também deverá trazer ao mercado nacional novos modelos de vans, minivans, SUVs (utilitários esportivos) e picapes. O volume de motores diesel estimado para o período é 40% superior ao total fornecido pela MWM para os modelos S 10 e Blazer da GM nos últimos dez anos, que foi de aproximadamente 300 mil unidades. "É o maior contrato firmado pela MWM na América do Sul", acrescentou Waldey Sanchez, presidente da empresa no país. A previsão das duas empresas é de uma produção anual de 60 mil utilitários equipados com motores diesel já a partir de 2011. De acordo com o balanço do primeiro semestre da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), foram vendidos 229.250 unidades de comerciais leves no país, incluindo modelos de menor porte como a Montana. Já conforme os dados do mês de junho da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a GM ocupa a liderança nos emplacamentos de pick-ups grandes, com 30,94% do mercado brasileiro. No segmento de SUVs, no qual os modelos Blazer e Tracker estão incluídos, a montadora detém 7,92% de participação. "Queremos ampliar nossa presença em um mercado [utilitários] crescente", afirmou Ardila. Questionado sobre o fato de esse ser justamente o segmento que mais sofre nos EUA, o executivo ressalta que no Brasil ele ainda é incipiente. "A situação energética do país é completamente diferente da americana", completou. O último anúncio de investimento da GM do Brasil ocorreu há um mês. Na ocasião, a montadora informou ter obtido aprovação da matriz para aplicar US$ 500 milhões em sua fábrica de São José dos Campos. O montante está sendo destinado à linha de produção de seu novo veículo médio. José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM no país, reconhece que está mais fácil convencer a matriz para novos investimentos no mercado nacional. Pinheiro Neto informou também que a divisão dos resultados mudou drasticamente nos últimos dez anos. Segundo ele, antes 80% do faturamento global da companhia era referente ao mercado americano e os outros 20% pelas demais subsidiárias. Hoje, essa proporção é de 40% dos EUA e 60% de outras regiões.